quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Trocar de celular ou trocar o harware, eis a questão.

É mais que uma indireta para Apple, e para aqueles que estão felizes da vida com seus Iphone ou Itouch que seja. Se você acha que o iPhone é “o melhor smartphone do mundo”, não desgruda dele, não consegue viver sem ele, ficou horas na fila madrigada a dentro para conseguir o último modelo… pule este post.

Estamos aqui para falar de um conceito revolucionário que a Apple faz questão de ignorar: o de um celular que permite ao usuário trocar partes do hardware conforme o mundo evolui… Sim, sem ter que jogar fora tudo quando é lançado um modelo mais rápido, com tela de imagem melhor e câmera com maior resolução.

O designer Simon Lyons criou o 'Modula', que como o próprio nome sugere, tem módulos removíveis. Cada um deles abriga diferentes dispositivos – câmera, memória, processador, etc – que podem ser substituídos por novas peças conforme a tecnologia é atualizada (tipo, uma vez por semana!)

O Modula traria tela multitouch resistente à marcas de dedos, é dual SIM (dá para usar dois chips de operadoras diferentes), saí estéreos e câmera para fotos e vídeos. Sim, por enquanto é apenas um modelo conceitual.

É fã da Apple e chegou até o final do post? Então conte para nós o que você fez com seus aparelhos antigos agora que está com o iPhone 4, ou seu Smart. Ou que fará com o iPhone#4 quando o iPhone#5 for lançado ano que vem…

Nada melhor que um dispositivo desses para fazer com que agente economize aquela graninha na hora de atualizar o celular.


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Despertador simula nascer do sol para acordar dorminhocos sem susto.

Acordar não está entre as atividades que as pessoas mais gostam. Adicione a essa sensação um despertador barulhento ou um parente que grita a hora (“Acordaaaaaa que já são 6h!!!”) e o resultado é uma pessoa mal-humorada logo cedo. Em uma tentativa de evitar essa situação, a Philips mostrou na IFA 2010(feira de eletrônicos e utilidades domésticas na Alemanha) um despertador que simula o nascer do sol. O 'Wake-Up Light HF 3475/01' já é vendido na Europa por cerca de 100 euros (aproximadamente R$ 222).

O equipamento parece com um abajur e fica ao lado da pessoa que está dormindo. O objetivo é fazer com que ela acorde naturalmente, sem a pressão do irritante despertador. São 30 minutos do momento em que o despertador é ligado até a hora em que a luz chega a seu pico.

Para aqueles com sono pesado, que ignorariam a claridade e continuariam dormindo, o fabricante reforça que sons (naturais ou músicas) podem ser programados para dar uma força, começando bem baixinho um minuto e meio antes da hora de levantar e aumentam até o volume desejado. Com tanto conforto, é sempre bom deixar aquele parente de sobreaviso: “se eu não levantar até tal hora, pode me acordar”.

fonte: http://tecnologia.uol.com.br/especiais/ifa/2010/ultimas-noticias/2010/09/03/despertador-simula-nascer-do-sol-para-acordar-dorminhocos-sem-susto.jhtm

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Steve Jobs renova Apple TV e estreia em rede social.



Steve Jobs não anunciou ontem,(01 de setembro de 2010), o lançamento de nenhum produto revolucionário, como iPad ou o iPhone 4. Em um evento em San Francisco, o carismático fundador e presidente da Apple mostrou a nova linha de iPods, uma revitalizada Apple TV e a criação de uma rede social de música dentro do iTunes.

A decisão da Apple de entrar no mercados das redes de relacionamento surpreendeu os que esperavam apenas mudanças nos produtos já existentes na empresa, e foi considerado por alguns analistas como a principal inovação de Jobs ontem.

A partir de agora, dentro do iTunes(software de música da Apple), haverá uma rede denominada Ping, onde os usuários poderão saber quais músicas seus amigos têm ouvido e comprado. Também será possível seguir artistas - a empresa usa o exemplo de Lady Gaga. O nome chama a atenção porque é parecido com o do buscador da Microsoft, chamado Bing, que visa competir com o Google.

Blogueiros já chamavam a atenção ontem sobre como ficará a privacidade das pessoas no iTunes com o Ping. O Google, ao lançar o Buzz, que é ligado ao Gmail, enfrentou críticas similares. Outros analistas diziam que a nova rede de relacionamento pode ser útil para os artistas divulgarem os seus trabalhos.

Música. O foco das mudanças de ontem foi na linha de iPods, esquecidos em meio à inovação nos celulares. A Apple implantou uma série de funções do iPhone 4, lançado há poucos meses, no iPod Touch, que agora está bem mais fino, seguindo a tendência dos celulares produzidos pela empresa. Os usuários poderão, a partir de agora, conversar através de vídeo com outros proprietários do aparelho usando a ferramenta FaceTime.

O iPod Nano certamente possui o design que mais chamou a atenção dos produtos lançados por Jobs ontem. Para ganhar espaço, o botão foi eliminado e todas as funções do aparelho serão feitas através de touch screen. A tela é miniatura, de apenas uma polegada e meia. Segundo a Apple, o iPod Nano será 46% menor e 42% mais leve do que as versões anteriores. Seria uma espécie de "filhote" dos outros produtos de Steve Jobs.

Televisão. A Apple TV, considerada um dos fracassos de Steve Jobs, foi reformulada para facilitar o uso, além de ter havido redução no preço - custará US$ 99 nos EUA. O aparelho também será 80% menor e outros produtos da própria Apple, como os iPods, serão usados como controle remoto. O aluguel de filmes poderá ser feito por meio do catálogo da Netflix, gigante do setor nos EUA, que aos poucos se transfere do mundo do DVD para a rede.

Os novos iPod Nano e o Shuffle, também reformulado, chegarão ao Brasil em duas semanas. O iPod Shuffle de 2GB custará R$ 229. O Nano de 8GB será vendido a R$ 549, enquanto o preço do de 16GB será de R$ 659. Ainda não há previsão de chegada do iPod Touch ao Brasil.

fonte:O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Celulares poderão ganhar mais dois dígitos na Grande SP

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) estuda adicionar mais dois dígitos aos números de telefones celulares da cidade de São Paulo e de sua região metropolitana. A medida ainda terá que passar por uma consulta pública.

Com o crescimento na quantidade de aparelhos, as operadoras estão tendo dificuldades em encontrar combinações de números para os novos usuários da telefonia móvel.

Quase 25% dos lares nos EUA usam somente telefone celular
Sharp anuncia câmera 3D para celulares
Negociante de celular diz que achou outro iPhone 4G no Vietnã

Na verdade, a proposta da agência reguladora dos serviços de telecomunicações no país prevê o uso do código de área da cidade de São Paulo (11) para os atuais celulares, mesmo nas ligações locais.

Para os novos números habilitados depois da aprovação da medida, seria criado um novo código de área (10).

Em ambos os casos, para completar uma ligação, seria necessário utilizar o código de área e digitar os oito números do usuário.

De acordo com os números da agência reguladora, existiam 45,5 milhões de telefones celulares apenas no Estado de São Paulo em março deste ano, o que equivale a 25,4% do total do país.

No mesmo mês do ano passado, São Paulo contabilizava 38,9 milhões de celulares no Estado. Num período de 12 meses, o crescimento foi de aproximadamente 17%.

No Estado, a quantidade de celulares habilitados nas operadoras é maior do que o número de habitantes. A cada grupo de 100 habitantes, há 110,4 celulares habilitados.

Os dados da agência referentes ao mês de março indicavam que a Vivo era líder do mercado em São Paulo, com 35,5% dos celulares. Em seguida, estava a operadora Claro, com 30,5%. A TIM, com 21,3%, vinha na terceira posição. Por fim, a Oi aparecia na quarta colocação com 12,5% do mercado.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Olha a Copa do Mundo aí!!!


Quer uma TV nova para a Copa do Mundo? Entenda a diferença entre as tecnologias

Todo ano de Copa do Mundo há uma explosão na venda de televisores. Mas nunca foi tão difícil escolher um aparelho novo, em meio a tantas tecnologias e opções. Plasma, LCD, LED e a novíssima 3D são as alternativas, que não excluem uma boa e velha televisão de tubo, em alguns casos (se o sinal não for em alta definição, por exemplo) -- conheça as diferenças entre cada uma das tecnologias modernas.

A onda agora é a busca pela alta definição. Com efeito, quem se acostuma às imagens HD (sigla inglesa para "high definition") tem grande dificuldade para voltar ao esquema antigo. Até mesmo assistir a DVDs passa a ser um castigo para os olhos.

O ideal, claro, é assistir à Copa com a maior resolução de imagem possível. Mas a primeira limitação que o consumidor encontrará é a presença do sinal de alta definição. Se a sua cidade não dispuser de transmissão em HD (a tal "TV digital", como é mais comumente chamada) e você não estiver a fim de gastar uma grana maior contratando um serviço de TV por assinatura em HD, não vale muito a pena dar uma turbinada tecnológica no televisor.

Agora, se o sinal de alta definição está ao seu alcance (ou ainda se você também pretende dar grande uso à TV nova assistindo a filmes em DVD ou, melhor ainda, em Blu-ray), aí é o caso de começar a pesquisar que aparelho comprar. Convém, independentemente da escolha, buscar um aparelho que já possua o conversor para os sinais HD embutido. Praticamente todos os modelos mais recentes o possuem, mas há ainda nas lojas aparelhos mais antigos que não têm.

High definition

Antes de partir para a compra da TV, é importante entender a diferença entre a resolução que as imagens produzidas pelos aparelhos modernos podem alcançar. Há dois tipos de TV compatíveis com alta definição: as classificadas apenas como HD-Ready e as que possuem a funcionalidade Full HD (Full High Definition).

A rigor, para uma imagem ser considerada "alta definição", ela precisa ter no mínimo 720 linhas horizontais. As linhas podem ser apresentadas de forma progressiva (todas simultaneamente para cada quadro) ou entrelaçada (as linhas pares são exibidas primeiro, e as ímpares depois, formando o quadro em dois tempos), e daí vem a letra (p ou i) que costuma acompanhar o número que indica a resolução da imagem. Os formatos mais comuns para transmissões de TV são o 720p e o 1080i. Já os discos Blu-ray usam, na maior parte das vezes, a resolução-padrão máxima adotada internacionalmente, o 1080p.

Esses números, entretanto, podem não ter correspondências com a resolução da televisão. Entre as TVs HD-Ready, por exemplo, o mais comum é a tela ter 768 linhas horizontais (que não se encaixam exatamente nem nos 720, nem nos 1080). Na prática, essas TVs costumam "aceitar" (e converter para sua própria resolução) sinais 720p e 1080i. Já os 1080p só podem ser exibidos em aparelhos Full HD, cuja resolução de tela é de 1920 x 1080 pixels.

De toda forma, seja qual for o modelo escolhido, se for HD-Ready já representará um grande evolução com relação às transmissões tradicionais. A TV analógica chega a apenas 480 linhas de resolução.

E para conseguir atingir a resolução máxima, os tais 1080p, todos os elementos -- desde a produção da imagem até a visualização no televisor -- devem utilizar tecnologia em Full HD. Portanto, é necessário possuir um televisor que consiga reproduzir o sinal de altíssima definição e, em conjunto ao aparelho, é preciso que a fonte do sinal digital também tenha resolução máxima, além do conteúdo exibido ter sido produzido em Full HD.

Se você chegou até aqui, é hora de decidir pela tecnologia adotada. Conheça abaixo cada uma.

  • Divulgação

    Os modelos da série 7000, da Samsung, exibem imagens em 3D. Com tecnologia LED Full HD, os aparelhos permitem que qualquer imagem convencional seja convertida em 3D. O fabricante não divulga o preço, mas o modelo de 46 polegadas pode ser encontrado por R$ 7,4 mil

Plasma

É a tecnologia mais "antiga" de televisores "finos" de alta resolução. O nome vem do princípio de funcionamento, que usa plasma (o quarto estado da matéria, basicamente um gás em que os elétrons são dissociados dos núcleos atômicos) para produzir as imagens.

Prós: O mais óbvio é o custo. São televisores grandes e, em termos comparativos, baratos. Mas também há outras grandes vantagens, como a alta taxa de renovação da imagem da tela (chegando a 600 Hz, unidade usada para designar a frequência de atualização da imagem), que permite a visualização mais natural de movimentos, e o alto nível de brilho e contraste, em comparação com o
LCD.

Contras: Os modelos de plasma consomem mais energia que todos os outros. Além disso, são as telas mais "sensíveis". Há o risco, por exemplo, de marcá-la em definitivo (o chamado efeito "burn-in") quando a imagem fica congelada durante muito tempo – algo cada vez menos comum com os modelos mais recentes. E é complicado encontrar um aparelho que seja Full HD (ou seja, que tenha a resolução máxima adotada como padrão) e não seja gigantesco (50 polegadas ou mais).

Há uma crença de que os modelos de plasma apresentem pouca durabilidade, o que não é verdade. A Panasonic divulga, por exemplo, que a duração de um desses modelos seja de 100 mil horas de funcionamento, ou mais de 33 anos.

LCD

É hoje a alternativa mais comumente adotada de displays de alta resolução. Com uso de cristal líquido, a tecnologia é a mesma dos monitores de computador, aperfeiçoada para dar maior contraste, brilho e taxa de atualização de imagem.

Prós: Além de consumir menos energia que os televisores de plasma, os televisores LCD não possuem o problema do "burn-in" e não têm limitações quanto ao tamanho da tela: é possível fabricar modelos menores (26 polegadas, por exemplo) e fazer telas de médio porte já com resolução Full HD (32 polegadas para cima). Com isso, dão mais flexibilidade de escolha ao consumidor.

Contras: Os principais pontos fracos dos LCDs são a baixa taxa de atualização da imagem (os modelos mais arrojados vão a 240 Hz, mas ainda longe dos 600 Hz dos televisores de plasma) e a dificuldade de imprimir maior brilho e contraste ao televisor, a despeito dos avanços em anos recentes.

LED

A "última bolacha do pacote" em termos de TV consiste basicamente numa tela LCD convencional "iluminada por trás" por LEDs (diodos de emissão de luz, na sigla inglesa). A tecnologia faz os outros televisores "finos" parecerem tão gordos quanto Ronaldo Fenômeno: os televisores LED têm espessura de cerca de 3 cm, para modelos com até 55 polegadas.

Prós: Design mais sofisticado, contraste e brilho muito melhores que os do LCD convencional e baixo consumo de energia são os grandes destaques.

Contras: O preço é ainda muito salgado e a taxa de atualização da tela segue com as mesmas limitações do LCD convencional. Alguns modelos vão a 480 Hz, mas ainda perdem, nesse quesito, dos displays de plasma.

3D

O futuro dos televisores pode ser a tecnologia 3D. Ou não. Já existem dois fabricantes comercializando essas TVs no Brasil (modelos LED com transmissão de imagens tridimensionais), mas é complicado justificar sua aquisição no momento, por conta da baixa quantidade de conteúdo em 3D disponível e o alto preço dos equipamentos.

Talvez isso mude nos próximos anos, mas no momento faz pouco sentido adquirir um aparelho desses. É um investimento para o futuro.

A rota do mercado

Hoje em dia, para os displays de alta definição, o plasma é o modelo mais comum de entrada, pelo custo, mas a maior fatia do mercado vai para o LCD.

As empresas fabricantes, entretanto, esperam uma mudança neste quadro, que está começando agora. "O LED vai assumir em algum tempo o papel do LCD. E o plasma tem uma tendência de ir diminuindo pouco a pouco, é um mercado que já está estagnado. Ele está lá porque é um primeiro preço. Mas com evolução do LED, ele também ficaria um pouco mais distante", afirma Rafael Cintra, gerente sênior de área de TVs da Samsung, empresa que foi pioneira nos mercados de LED e 3D no Brasil. "A tendência é o LCD ocupar o lugar hoje tomado pelo plasma, e o LED ocupar o espaço atual do LCD."

A expectativa é a de que o mercado de LED, que no ano passado representou 50 mil unidades vendidas no Brasil, salte para 1 milhão.

Já o 3D segue sendo uma aposta. Provavelmente irá se tornar algo grande, mas ainda precisará de alguns anos para se firmar completamente e para que se tenha uma noção do real potencial de mercado para a tecnologia. Por ora, a ideia segue sendo um grande negócio somente nos cinemas.